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- ItemAtlas geográfico escolar de Jacobina.(2021-11-01) LEAL, Ione Oliveira Jatobá. ; ARAÚJO ,Joseane Gomes de ; SANTOS, Edvaldo Hilário dosA produção acadêmica em torno da legitimidade do ensino e aprendizagem da Geografia, em sala de aula, passou por diferentes momentos ao longo da História do Pensamento Geográfico, gerando reflexões distintas acerca de seus objetos e métodos de análise para a interpretação de mundo, relativas aos conteúdos programáticos que fazem parte do Ensino Fundamental. De certa forma, essas reflexões influenciaram e ainda influenciam muito as práticas de ensino. E, neste avanço, surge a Cartografia Escolar, como área de apoio à Geografia Escolar, cujas preocupações hodiernas são, também, desenvolver competências e habilidades sobre o estudo do lugar a partir da leitura dos mapas e suas representações espaciais. Desde então o ensino do mapa torna-se uma importante tarefa escolar. Ao longo do Ensino Fundamental, por exemplo, contribui para desenvolver competências e habilidades relativas à compreensão da representação do espaço pelo domínio da linguagem cartográfica, tendo como maiores desafios e cognição a proposta de como ensinar a leitura do mapa pelo uso do próprio mapa. Tanto que, numa tentativa de avançar nas questões supracitadas, sobretudo relativas ao ensino e aprendizagem no ambiente escolar, os programas oficiais de Geografia e História (LDB nº 9394/96) do Ensino Fundamental recomendam que este estudo se faça por meio da compreensão espacial local e regional de cada município. A partir da compreensão dessa necessidade passou-se a incentivar os municípios a criarem seu próprio material didático, o Atlas Municipal Escolar. Etimologicamente, os Atlas são coleções sistemáticas de mapas. Todavia, quando aplicados ao ensino de geografia, seus objetivos agregam outras finalidades ao estimularem nos alunos a observação, o conhecimento e a reflexão sobre as características e realidades socioespaciais de sua cidade que se traduz no lugar cultural de suas vivências compostas por histórias, memórias e identidades. Destarte este reconhecimento, notamos o número crescente tanto de professores que buscam o “como ensinar” o mapa quanto de pesquisadores que procuram respostas às inúmeras questões que são colocadas envolvendo esta área do conhecimento. E no Brasil, os Atlas Municipais, no final do século XX e início do século XXI, têm recebido especial atenção pelos pesquisadores da Cartografia Escolar.
- ItemInventário e mapeamento dos bairros da cidade de Jacobina: estágio supervisionado em espaços escolares e não escolares como mergulho na experiência(UNEB, 2023) SILVA, Ana Lúcia Gomes; XAVIER, Luciano dos Santos; CUNHA, Rúbia Mara de Sousa LapaParte-se da premissa de que a prática formativa de todo e qualquer sujeito se estabelece num constante e contínuo movimento de imersão em si e na relação com o outro, com os espaços e suas multiplicidades e modos distintos de “ser e estar” no mundo com movimentos que vão referendar as ações construídas e vivenciadas entre os pares em rede colaborativa. É nesse sentido que a formação de professores deve se concentrar em entender que o conhecimento se constrói numa relação dialógica e rizomática, na qual a escola configura-se como um dos locus de estímulo e produção de conhecimentos, mas não o único, tampouco de modo unívoco e verticalizado. Face a isso, a proposta de educação que aqui tensionamos é aquela que se constrói também em outras esferas sociais, não institucionalizadas ou governamentalizadas, onde os sujeitos, em suas práticas comunitárias e cotidianas, tecem as redes de comunicação e sociabilização, a partir de suas experiências individuais e coletivas com vistas a um processo de inventividade que se manifesta ativo na criação de situações didático/pedagógicas que irão corroborar em projectar sujeitos sociais com perspectivas de vida de enfrentamentos e afetamentos como dispositivos de aprendizagens não autorizadas, e com consciência e legitimação de estar naquele lugar de (form)ação enquanto projeto de vida.