Navegando por Autor "Oliveira, Iris Verena Santos de"
Agora exibindo 1 - 7 de 7
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemAções afirmativas: políticas institucionais e experiências de estudantes cotistas. Vol.2(2021-12) Maraux, Amélia Tereza Santa Rosa; Santos, Dina Rosário dos; Oliveira, Iris Verena Santos deNo livro, as Ações Afirmativas são tratadas como políticas públicas para a promoção de oportunidades para pessoas empobrecidas, negros(as), indígenas, quilombolas, ciganos(as), pessoas com deficiência, LGBTQI+ que se propõem a construir estratégias de reparação às discriminações historicamente produzidas no país, ao passo em que buscam romper o ciclo de reprodução das desigualdades. Os capítulos se dividem em duas faces. Em "Ações Afirmativas: Políticas Institucionais" os(as) autores(as) tratam das estratégias para equidade construídas através da institucionalização de legislações e execução de programas e projetos que indicam o fluxo molecular das disputas nas instituições de ensino. Já a segunda face do espiral de ações afirmativas articuladas no livro aponta para experiências de estudantes cotistas. Assim, pesquisadores(as), extensionistas e estudantes registram as movimentações e desejos mobilizados nos espaços institucionais, em suas lutas para existir como estudantes cotistas
- ItemO brincar e as diferenças: escrevivências (auto)formativas com professores(as) na Brinquedoteca Criação(2021-02-08) Santos, Luciana Lima dos; Oliveira, Iris Verena Santos de; Barbosa, Licia Maria de Lima; Santos, Luciene SouzaA pesquisa apresenta narrativas acerca da cultura do brincar e do processo de (auto)formação de professores/as brincantes, a partir da intersecção entre raça, gênero e classe. Para isso, aciono minhas escrevivências, entrelaçando as memórias da infância; trajetória escolar; formação acadêmica; experiências profissionais, que fundamentam a formação docente. O lócus da pesquisa é a Brinquedoteca Criação, que fica situada no Campus XI, da Universidade do Estado da Bahia - UNEB, localizada no município de Serrinha-Ba. A Brinquedoteca atua como espaço de ensino, pesquisa e extensão universitária, desse modo, os/as participantes são professores/as, estudantes egressos/as do curso de Pedagogia da Universidade, que atuaram como estagiários na Brinquedoteca. O estudo teve como objetivo investigar a cultura do brincar, evidenciando atravessamentos interseccionais, a partir das narrativas experienciais dos/as professores/as, com as seguintes questões norteadoras: como a brinquedoteca universitária pode contribuir para a formação de professores brincantes e suas experiências (auto)formativas? Como a cultura do brincar é atravessada pelas relações de raça, gênero e classe? A pesquisa fundamentou-se nos princípios metodológicos da abordagem qualitativa; da (auto)biografia, tendo a escrevivência como estímulo à construção das narrativas dos/as professores/as. A pesquisa prevê a organização de um e-book, com a finalidade de disseminação da produção de saberes apresentados e/ou construídos, partindo desta pesquisa. Nesse sentido, a proposta de intervenção fomenta a (auto)formação de professores/as brincantes, proporcionando outros olhares, outros deslocamentos, apontando para uma estética sobre o brincar e as diferenças, assim como para uma educação antirracista; antissexista; de desenvolvimento social; de produção de saberes e que, assim, contribua para a construção de conhecimento, tanto na universidade, quanto nas escolas de Educação Básica.
- ItemEducação antirracista em escolas do sertão de Itaparica – PE: narrativas autobiográficas de professores e professoras de história(2021-02-23) Araujo, Jussara Santana; Oliveira, Iris Verena Santos de; Silva, Ana Lucia Gomes da; Santos, Ana Maria Carvalho dosNesta dissertação, defendo o uso das narrativas autobiográficas como possibilidade de formação do professor e da professora de História do Sertão de Itaparica/PE, para uma educação antirracista, na perspectiva da diferença. A pesquisa teve a intenção de contribuir para o debate sobre autoformação como estratégia de formação continuada (CARVALHO, 2008), (PEREIRA, 1996), problematizando o entendimento clássico de autobiografia e o deslocamento para o conceito de “otobiografia” DERRIDA (2009), para discutir narrativas autobiográficas como dispositivo formativo a partir da escrita de si (PIMENTEL JUNIOR, 2019), (BUTLER, 2017). Abordo a educação antirracista e as relações étnico-raciais na escola (GOMES, 1996, 2017), (MUNANGA 1994, 2004), (BARROS, 2015), tendo como esteio, o conceito de diferença (DELEUZE, 2000, 2002). As narrativas autobiográficas de professores e professoras que atuam em escolas do Sertão de Itaparica são usadas, neste estudo, como recurso metodológico para análise dos relatos e produção desta dissertação, com o objetivo usar as trajetórias dos(as) docentes e o seu processo de formação. Usei como método, as narrativas autobiográficas através da escuta e das escritas de si, na interlocução com um grupo de professores e professoras de História na Educação Básica. Como resultado, o conjunto dessas narrativas serviu de base para análise e discussão sobre a autoformação como possibilidade de formação docente numa educação antirracista.
- ItemFormação pela experiência no cotidiano escolar: diálogos sobre os saberes docentes no município de conceição do coité(2020-11-15) Avelino, Tatianne dos Santos Souza; Oliveira, Iris Verena Santos de; Sales, Márcea Andrade; Sá, Maria Roseli Gomes Brito deEste texto apresenta tessituras da formação docente a partir de narrativas de experiências que se desenharam nos aconteceres da vida cotidiana na escola e que compõem a minha trajetória. A pesquisa considerou as negociações e agenciamentos que construímos nas relações com o outro e que constituem os processos formativos no contexto escolar. Trata-se de uma investigação produzida a partir dos modos de fazer pesquisa nos/dos/com os cotidianos, ao passo que tomo a narrativa autobiográfica e o relato de si como possibilidades para formação docente. Os caminhos da pesquisa borram minhas certezas e convicções. Nesse sentido, fazer pesquisa com e não sobre os cotidianos, gerou desestabilizações que me fizeram perceber o processo de formação docente a partir do tornar-se o que se é. Aciono o Grupo de Experiências (GE) como proposta metodológica interventiva, marcando as narrativas de experiências em seu potencial de formação, no processo de construção de cenários de pesquisa propostos para professoras das escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental da rede pública municipal, situadas na cidade de Conceição do Coité, interior da Bahia.
- ItemInvenções de si em chave pós-estrutural: narrativa (auto)biográfica como im/possibilidade de form(ação)(2019-07-22) Araújo, Tamires de Oliveira; Oliveira, Iris Verena Santos de; Zen, Giovana Cristina; Jesus, Rosane Meire Vieira de; Sá, Maria Roseli Gomes Brito deO presente texto apresenta minha narrativa de pesquisa e form(ação) ao discutir a form(ação) docente através da escrita de narrativas (auto)biográficas. O estudo foi desenvolvido numa perspectiva pós-estrutural, em que trago indagações e questionamentos sobre a im/possibilidade de form(ação) através da escrita de si. Minhas escolhas metodológicas foram se construindo ao longo do processo, à medida que tensionei o uso de metodologias pósqualitativas, borrando as fronteiras que envolvem seu desenvolvimento e a construção de informações. O texto põe sob rasura as metodologias pré-estabelecidas e aponta para o experienciar das teorias e filosofias como caminho de pesquisa, em que os conhecimentos vão se construindo, à medida que o pesquisador se propõe a perder-se no trajeto. Assim, os rumos que a investigação tomará não podem ser definidos pelo pesquisador previamente, pois este caminho só se desenhará ao se perceber numa encruzilhada, de modo que os estudos e experiências o permitirão fazer escolhas que orientarão os passos seguintes. O desafio em trilhar caminhos metodológicos diferentes dos convencionais aponta para novas e diferentes formas de fazer pesquisa no campo (auto)biográfico. Sendo assim, a criação de narrativas (auto)biográficas caracterizou-se um meio potencial de investigação/form(ação) para mim, pesquisadora e autora, como também, se configurou a proposta interventiva de form(ação) para as professoras e professores do Colégio Estadual Antônio Bahia, em Conceição do Coité, Território do Sisal, na Bahia.
- ItemNarrativas e existências negras na roça: entrelaçamentos da vida na formação docente(UNEB, 2023-03-10) Silva, Ana Maria Anunciação da; Oliveira, Iris Verena Santos de; Jesus, Rosane Meire Vieira de; Ferreira, Maria Jucilene Lima; Rego, Adriano Eysen; Souza, Heron FerreiraEste trabalho tem por objeto de estudo minhas narrativas de vida e de formação como professora Negra da Roça. Estabeleço por objetivo geral compreender quais sentidos de formação são construídos a partir dos entrelaçamentos entre vida e profissão. Assim, tenho por objetivos específicos: i) narrar, na perspectiva da escuta sensível, a existência, enquanto mulher, negra, agricultora, da roça, explicitando os saberes experienciais e experiências formativas que se entrelaçam; e ii) interpretar criticamente a história de vida, episódios, vivências, experiências que marcaram o processo de tomada de consciência de mim, o produzir a vida (i)materialmente e as implicações à docência. Defini como questão de pesquisa o seguinte questionamento: quais sentidos de formação são construídos como professora Negra da Roça, a partir dos entrelaçamentos entre vida e docência? A natureza do estudo dá-se a partir da metodologia (auto)biográfica, alicerçada na estratégia investigativa das histórias de vida, de abordagem autoetnográfica e ancorada na filiação epistemológica hermenêutica-fenomenológica. Utilizo o dispositivo memorial de vida e formação, como intervenção/produto, apresentando-o como um dispositivo teórico e formativo, que poderá ser utilizado em espaços-tempos na formação continuada de professoras(es), como mobilizador/fomentador de diálogos-problematizadores sobre os sentidos de ser professoras(es)/educadoras(es) negras(os) da/na roça. No memorial, faço o anúncio do resultado do exercício de experimentação da curiosidade epistemológica, pelas veredas da contextualização, diálogo de saberes, calcado numa enunciação poética do meu repertório pessoal, profissional, histórico, político, cultural, agroecológico, econômico, geográfico, social, antropológico, artístico, linguístico, formativo, existencial e filosófico baseado numa educação centrada na ética da vida, na formação crítica e antirracista, o produto singular desse movimento vivido.
- ItemSérie Ações Afirmativas: Educação e Direitos Humanos_“Diferenças e Práticas Formativas”. Vol 1(2019-11) Maraux, Amélia Tereza Santa Rosa; Oliveira, Iris Verena Santos de; Silva, Marta Enéas daO primeiro volume da Série Ações Afirmativas: Educação e Direitos Humanos reúne onze artigos articulados em torno do eixo temático “Diferenças e Práticas Formativas”. Contempla relatos de pesquisa, ensino e extensão resultantes de atividades realizadas em universidades, escolas, terreiros de candomblé, organizações não governamentais, comunidades quilombolas, aldeias indígenas e nas ruas. As práticas formativas apresentadas são atravessadas pelas diferenças, cuja definição conceitual compreende a atuação de sujeitos que acionam marcadores sociais como potência, visando o alcance da equidade, a partir de práticas emancipatórias, entre as quais a educação ocupa importante papel. Os artigos foram produzidos no âmbito de instituições de ensino superior da Bahia e evidenciam a atuação de pesquisadores(as) e estudantes na luta por Educação e Direitos Humanos.