Educação financeira de jovens e adultos: uma proposta de intervenção a partir da base nacional comum curricular
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Resumo
Esta pesquisa tem como finalidade demonstrar como a Matemática pode servir como ferramenta para a promoção da Educação Financeira nas escolas. A utilização da Educação financeira como metodologia já é utilizada pelas nações desenvolvidas para provocar os indivíduos e desenvolver as sociedades, tendo como objetivo melhorar o seu entendimento na compreensão dos conceitos de produtos financeiros. O objetivo desta investigação é descrever e analisar como a Matemática Financeira, trabalhada nas aulas de Matemática da Educação de Jovens e Adultos (EJA), pode influenciar a tomada de decisão financeira, ratificando a importância da utilização de metodologias mais apropriadas para as aulas de Educação Financeira aos alunos da EJA, e responder à seguinte indagação: Como as aulas de Matemática podem viabilizar a abordagem do tema transversal Educação Financeira na Educação de Jovens e Adultos em uma turma de uma escola pública da rede estadual de ensino da Bahia. O tipo de pesquisa de campo desta pesquisa qualitativa foi delineada pela Pesquisa-ação, realizada com o corpo de gestores, docentes e discentes de uma turma da EJA do Colégio São Vicente de Paulo, no interior do estado da Bahia. Teve como suporte teórico autores como: Arroyo (1996, 2004), Barros (2011), Freire (1996, 2014), Gadotti (2011, 2014), Haddad e Di Pierro (2000), Paiva (1984, 1987), Skovsmose (2000, 2007); D’Ambrósio (1999, 2004), Duarte (2009), Fonseca ( 2012), Bauman (2007), Cerbasi (2015) e Gitmann (2008), Thiollent (2011), dentre outros que retratam os temas abordados neste estudo. Os dados e informações que foram avaliados pela Análise Qualitativa das informações indicaram que a modalidade carece de metodologias mais apropriadas sobre Educação Financeira e que pode compor a parte diversificada da Base Nacional Comum Curricular, fortalecendo o letramento financeiro deste público invisibilizado pela proposta atual.