Este estudo discorre sobre os impactos do home office na saúde mental dos trabalhadores, destacando doenças como: ansiedade, depressão, e síndrome de burnout. Tem como objetivo principal, identificar estratégias que possam ser eficazes para prevenir doenças mentais relacionadas ao trabalho remoto. Com isso, a questão norteadora apresentada foi: quais são os principais fatores de risco associados ao teletrabalho que contribuem para o desenvolvimento de doenças ocupacionais relacionadas à saúde mental? A pesquisa adotou uma abordagem qualitativa por meio de revisão bibliográfica, explorando conceitos relacionados ao home office, saúde mental, fatores de risco e prevenção, destacando a necessidade de adotar estratégias que favoreçam o bem-estar mental dos trabalhadores que atuam em home office. Além disso, aborda as regulamentações e normativas que regem o teletrabalho, embora ainda existam lacunas que precisam ser preenchidas para assegurar uma proteção efetiva da saúde mental dos trabalhadores. Os resultados da pesquisa indicam que o excesso de trabalho, distanciamento social, jornadas de trabalho excessivas são alguns dos fatores de risco para a saúde dos trabalhadores, podendo acarretar patologias como: ansiedade, depressão, síndrome de burnout e estresse, sendo necessário a adoção de estratégias para mitigar esses efeitos. Em conclusão, ressalta-se a importância de adotar medidas para promover o bem-estar mental dos trabalhadores relacionadas ao trabalho remoto, trazendo benefícios tanto para os empregados quanto para os empregadores.