PDI e gestão universitária: planejamento da infraestrutura física multicampi a serviço do desenvolvimento das ações acadêmicas da Universidade do Estado da Bahia (UNEB)
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Resumo
O presente trabalho traz uma pesquisa desenvolvida no âmbito do Programa de Pós- Graduação Stricto Sensu em Gestão e Tecnologias Aplicadas à Educação (GESTEC), da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e aborda como temática a relação entre a gestão da infraestrutura universitária, PDI (2017-2022) e o ProGest (2018-2021) no âmbito da UNEB. Para compreensão do tema, foram elencadas três categorias teóricas: gestão universitária, planejamento estratégico e multicampia. O objetivo geral que norteou o estudo foi descrever a percepção dos(as) diretores e ex-gestores da UNEB sobre a política de infraestrutura física da universidade a fim de propor um relatório de orientações com ênfase nas prioridades para o desenvolvimento acadêmico da instituição universitária. A pesquisa buscou caracterizar a gestão da infraestrutura universitária multicampi como sendo estratégica para o desenvolvimento das ações acadêmicas e sua relevância no processo de planejamento institucional da UNEB. A abordagem apresentada é a quantitativa, ancorada pelo método exploratório descritivo. por meio de uma pesquisa de natureza exploratória, descritiva e aplicada. A amostra intencional do estudo foi composta em 34 gestores, sendo eles: 03 pró reitores da PROINFRA e os 31 diretores dos campi da universidade. O documento institucional ProGest/UNEB 2018-2021, balisou o período estudado por está pesquisa. A partir dos achados deste estudo, percebeu-se que apesar da percepção positiva da participação da PROINFRA no pensar estratégico da Universidade, encontram-se inconsistências entre a teoria da resolução nº1050/2014UNEB e a prática de executar o que ela preconiza, bem como, que a relação entre o PDI (2015-2019), ProGest (2018- 2021), PPCs e Proinfra se efetiva de maneira parcial, já que o percepção dos gestores é que a PROINFRA é uma pró-reitoria executora e, devido a isto, sua participação configura-se como não obrigatória nos espaços estratégicos de diálogos.