Navegando por Autor "Fernandes, Rosali Braga"
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- ItemA ferrovia e a configuração urbana da cidade de Alagoinhas - Bahia(Universidade do Estado da Bahia, 2005-09-29) Araújo, Mayara Mychella Sena; Fernandes, Rosali Braga; Brito, Cristovão Cassio da Trindade; Rocha, Francisco Ulisses SantosNo final do século XVIII, um sacerdote fundou uma capela no sítio em que existe atualmente o município de Alagoinhas. Em 1852, por Resolução Provincial, o então povoado Santo Antonio das Lagoinhas foi elevado à categoria de vila, sendo desmembrado de Inhambupe. Em 1868, a sede do município foi transferida para o sítio onde se erguia a estação da Estrada de Ferro Bahia ao São Francisco; ficando a antiga conhecida por Alagoinhas Velha. A nova sede foi elevada à categoria de cidade, por Lei Provincial em 1880. O trabalho apresentado remete-se ao processo de implantação da Estrada de Ferro Bahia ao São Francisco na cidade de Alagoinhas – Ba, em 1863, considerando como essa interferiu nas condições de ocupação, expansão e conformação urbana do local. A nova realidade, observada pela cidade, esteve relacionada ao modal ferroviário enquanto elemento atuante no arranjo territorial do crescimento de Alagoinhas. No trabalho o ferroviarismo é apontado como dispositivo potencializador da dinâmica urbana de Alagoinhas.
- ItemCatadores de materiais recicláveis: reconhecimento e inclusão social, um estudo de caso na comunidade de Narandiba(Universidade do Estado da Bahia, 2008-06-19) Reis, Suzana Carvalho dos; Fernandes, Rosali Braga; Beltrão, Olívia; Espinheira, Maria de Fátima TorreãoEm Salvador, como em outras capitais do país, cresce o número de pessoas que, devido a antigos problemas urbanos, como o aumento da pobreza e, conseqüentemente, a exclusão social, criam novas alternativas de geração de renda e, até mesmo, sobrevivência. O presente trabalho tem o objetivo de apresentar a necessidade do reconhecimento e inclusão social dos catadores de materiais recicláveis, ressaltando a importância de tal fato, tanto para o grupo quanto para a sociedade como um todo. Para isso, foi realizado um estudo de caso na comunidade de Narandiba, na qual se percebeu o aumento do número de pessoas que encontram no lixo uma alternativa de geração de renda ou sobrevivência. A partir do levantamento bibliográfico e, principalmente, por meio de entrevistas e observações, foram realizadas análises que levaram à caracterização da comunidade, a qual se revela carente em assistência a serviços básicos como o de saneamento; a descrição da atividade desenvolvida pelos catadores e sua relação com a comunidade, constatando-se a precariedade com que é realizada a função das associações e cooperativas e a inexistência da consciência ambiental dos mesmos e da própria população. Contudo, são apresentados os impactos que a possível inclusão social dos catadores podem proporcionar ao meio ambiente urbano, os instrumentos legais, como a Lei de Saneamento Ambiental e o decreto nº 5940/06, programas e ações, a exemplo do Fórum Lixo e Cidadania da Bahia, que podem favorecer o processo de inclusão social dos catadores.
- ItemHabitação e meio ambiente(2013-09) Santo, Sandra Medeiros; Fernandes, Rosali Braga; Falcão, Plínio Martins; Santos, Rosangela LealO livro apresenta uma série de trabalhos desenvolvidos na temática da lógica do ambiente urbano. A publicação ratificar o destaque acadêmico que esta temática tem conquistado a cada dia. O foco é a cidade de Feira de Santana, com uma situação urbana especial, a sua condição de entroncamento rodoviário, que tem sido alvo de forte impacto, passou por um processo de expansão cujas fragilidades ambientais foram desconsideradas no que concerne aos mananciais hídricos. Além disso, esse estudo dá suporte a uma orientação ambiental à população feirense sobre a realidade dos seus recursos.
- ItemNovas (re)configurações do espaço urbano: uma análise das teorias de localização e das economias de aglomeração(UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA, 2004-05-15) Castro, Márcio Murilo Oliveira de; Fernandes, Rosali Braga; Mello e Silva, Sylvio Carlos Bandeira de; Lima, Carmem Lúcia CastroNo entendimento sobre o processo de ordenamento espacial da cidade evidencia-se uma grande complexidade posto que este não se dá exclusivamente em virtude dos processos econômicos ou sociais ou políticos apenas, as variáveis são muitas e estão imbricadas. Em si tratando do enfoque econômico em particular, há de se observar que as reestruturações econômicas exigem novas estratégias não apenas de investimentos, mas também de localização espacial. Desta forma, torna-se evidente a formação de novas lógicas territoriais, que configuram e (re)configuram o espaço urbano em particular, palco principal do modelo de desenvolvimento urbano-industrial no qual se desenrolam as tramas inerentes ao sistema capitalista de produção. Neste sentido, despontam duas lógicas de compreensão deste fenômeno. De um lado, tem-se a vertente analítica que prioriza os fatores endógenos aos processos. De outro, contempla-se as reestruturações espaciais, a partir do estudo dos fatores exógenos às dinâmicas. Necessário frisar que o estudo não tem a intenção de contemplar a dinâmica de localização apenas, mas fundamentalmente ressaltar a importância que seu entendimento representa ao urbanista, em sua função maior de planejador urbano. É nesta perspectiva em particular, que o presente estudo repousa, buscando nas Teorias de Localização e nas Economias de Aglomeração o referencial teórico para a compreensão das dinâmicas de configuração e (re)configuração do espaço urbano. Assim, o estudo procura evidenciar o caráter de integração entre as duas vertentes analíticas, que não são, portanto, excludentes e sim, complementares.
- ItemProdução do espaço urbano e valorização imobiliária: uma análise da localidade Stiep entre 1980 e 2005(Universidade do Estado da Bahia, 2006-08-16) Jesus, Lesdli Carneiro de; Fernandes, Rosali BragaO espaço urbano das cidades capitalistas é caracterizado por usos diferenciados e sua produção é resultado da ação dos agentes de desenvolvimento urbano que objetivam satisfazer os seus interesses, mas que, em geral, partem para, em obtendo uma parcela da terra urbana, adquirir, a partir dela, algum tipo de renda. Como nenhuma parcela de terra da cidade é igual às outras, surgem as especificidades inerentes a cada uma, e assim elas tornam-se o que alguns autores chamam de “raridades”. Aliado ao fato do crescimento populacional nas cidades capitalistas – que geram um aumento do consumo do solo urbano –, atribui-se valor à terra urbana e passa-se a considerá-la como uma mercadoria, e a depender das amenidades que dispõe, poderá oferecer uma maior ou menor renda da terra ao seu proprietário. É neste contexto que estuda-se a localidade STIEP, mais um exemplo do que acontece na cidade de Salvador: uma parcela da terra urbana, inicialmente com pouco valor e sem infra-estrutura, e que após a atuação do Estado, no que diz respeito à disponibilização de infra-estrutura urbana e serviços públicos, tem os seus benefícios aproveitados pelos demais agentes produtores do espaço urbano, principalmente no quesito valorização fundiária e imobiliária.