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Navegando por Autor "Cruz, Alex Ribeiro da"

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    Ação de diferentes princípios ativos no manejo da podridão azeda da laranja, Juazeiro-Ba
    (UNEB, 2025-01-10) Cruz, Alex Ribeiro da; Carvalho, Rubens Silva; Silva, Gabriela de Sá Pinto; Alcantara, Ranayne Silva de
    A laranja é uma fruta de grande importância na fruticultura brasileira, com o país sendo o maior produtor mundial e líder na exportação de suco. Apesar desse destaque, a citricultura enfrenta desafios constantes, como a podridão azeda dos citros, causada pelo fungo Geotrichum citri-aurantii. No Brasil, a ausência de produtos registrados especificamente para o controle da podridão azeda agrava o problema, dificultando a comercialização de frutos cítricos de alta qualidade. Diante disso, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficácia de diferentes princípios ativos no controle da podridão azeda da laranja. O experimento foi realizado no Laboratório de Fitopatologia da Universidade do Estado da Bahia, Campus III, em Juazeiro, Bahia, com o objetivo de avaliar a sensibilidade in vitro e in vivo de Geotrichum sp. e a eficácia de produtos na redução da podridão azeda em laranjas no pós-colheita. Para os testes in vitro, foram utilizados ,OEs de palmarosa e citronela (0,5 mL.L⁻¹ e 1,0 mL.L⁻¹), Extrato de Orégano (5,0 mL.L⁻¹ e 10,0 mL.L⁻¹), Extrato de melaleuca (10,0 mL.L⁻¹ e 25,0 mL.L⁻¹), combinações de Bacillus subtilis CCTB04+Bacillus velezensis CCTB09+Bacillus pumilus CCTB05 (26,6 mL.L⁻¹ e 33,3 mL.L⁻¹), Bacillus velezensis CBMAI 1301 + CBMAI 1304 (5,0 mL.L⁻¹ e 6,3 mL.L⁻¹), Azoxistrobina + Fludioxonil (5,0 mL.L⁻¹ e 10,0 mL.L⁻¹), Extrato de Gobernadora (3,0 mL.L⁻¹) e a Testemunha. Para a avaliação in vivo da redução da severidade da podridão azeda em laranjas no pós-colheita, foram utilizados nove tratamentos: testemunha, OE de Palmarosa (1,0 mL.L⁻¹), OE de Citronela (0,5 mL.L⁻¹), Extrato de Orégano (10,0 mL.L⁻¹), Extrato de Melaleuca (25,0 mL.L⁻¹), Bacillus subtilis CCTB04 + Bacillus velezensis CCTB09 + Bacillus pumilus CCTB05 (33,3 mL.L⁻¹), Bacillus velezensis CBMAI 1301 + CBMAI 1304 (6,3 mL.L⁻¹), Azoxistrobina + Fludioxonil (5,0 mL.L⁻¹) e Extrato de Gobernadora (3,0 mL.L⁻¹). No resultados in vitro o OE de palmarosa (1,0 mL.L⁻¹), que alcançou 100% de inibição, indicando a eficácia no controle in vitro de Geotrichum sp. Já para os resultados in vivo, os tratamentos mais eficazes foram: Bacillus velezensis CBMAI 1301 + CBMAI 1304 (6,3 mL.L⁻¹), Azoxistrobina + Fludioxonil (5,0 mL.L⁻¹), Extrato de melaleuca (25,0 mL.L⁻¹) e Extrato de Gobernadora (3,0 mL.L⁻¹), com reduções de severidade de 100%, 100%, 99% e 99%, respectivamente. Pode-se concluir que o OE de palmarosa de 1,0 mL.L⁻¹, é altamente eficaz no controle in vitro de Geotrichum sp., e no manejo pós colheita da podridão azeda em frutos de laranja, os tratamentos com Bacillus velezensis CBMAI 1301 + Bacillus velezensis CBMAI 1304 (6,3 mL.L⁻¹), Azoxistrobina + Fludioxonil (5,0 mL.L⁻¹), extrato de melaleuca (25,0 mL.L⁻¹) e Extrato de Gobernadora (3,0 mL.L⁻¹) apresentaram redução do crescimento da doença.
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    Workshop em Horticultura Irrigada do Vale do São Francisco
    (Universidade do Estado da Bahia, 2025-10-09) Peixoto, Ana Rosa; Cruz, Alex Ribeiro da; Silva, Jefferson Gabriel Rodrigues de Amaral
    A podridão azeda, causada por Geotrichum citri-aurantii, é uma doença de grande impacto na citricultura, responsável por severos danos às laranjas, comprometendo sua qualidade, aparência e vida útil, além de favorecer a rápida disseminação do patógeno. No Brasil, não existem produtos registrados para o controle dessa doença, o que evidencia a importância de alternativas sustentáveis, como o uso de extratos vegetais com potencial antifúngico. Nesse contexto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar diferentes doses de hidrolato e extrato vegetal de capim-limão (Cymbopogon citratus) no controle de Geotrichum sp. O microrganismo utilizado foi obtido do banco de microrganismos do Laboratório de Fitopatologia da UNEB, Campus III, em Juazeiro-BA. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizado, com nove tratamentos: hidrolato de capim-limão (5%, 10%, 20% e 30%), extrato de capim-limão (2,5%, 5%, 7,5% e 10%) e a testemunha. Discos miceliais de 5 mm de diâmetro do fungo foram depositados no centro de placas de Petri contendo os diferentes tratamentos. O crescimento micelial foi avaliado a cada 24 horas, por meio da medição do diâmetro das colônias, com o intuito de determinar a eficácia dos tratamentos na inibição do desenvolvimento do patógeno. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Os resultados mostraram que o extrato de capim-limão a 10% promoveu inibição total (100%) do crescimento de Geotrichum sp., enquanto as concentrações de 7,5%, 5% e 2,5% apresentaram reduções intermediárias de 80%, 35% e 25%, respectivamente. Por outro lado, as diferentes doses de hidrolato de capim-limão (5%, 10%, 20% e 30%) não diferiram estatisticamente da testemunha, demonstrando baixa ou nenhuma eficácia no controle do patógeno. O extrato de capim-limão mostrou-se promissor no controle de Geotrichum sp., especialmente na concentração de 10%, que inibiu completamente o crescimento micelial, surgindo como uma alternativa potencial no controle da podridão azeda.
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