Graduação
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Navegando Graduação por Autor "Alcantara, Ranayne Silva de"
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- ItemAção de produtos biológicos sobre os agentes causais do declínio da goiabeira no semiárido brasileiro(UNEB, 2024-07-18) Silva, Maria Fernanda Araújo; Peixoto, Ana Rosa; Pinto, Gabriela de Sá; Silva, Jamerson da Silva e; Alcantara, Ranayne Silva deA goiabeira é uma cultura importante no Brasil, com ampla distribuição e possuindo produção comercial significativa. No entanto, o declínio da goiabeira é um problema fitossanitário sério, especialmente em áreas de monocultura, onde a doença pode se espalhar rapidamente. O manejo convencional, incluindo o uso de produtos químicos, tem sido insuficiente para conter a doença. Dessa forma, o objetivo desse trabalho é desenvolver um manejo eficaz no controle do declínio da goiabeira. O trabalho foi conduzido no Laboratório de Fitopatologia no Departamento de Tecnologia e Ciências e Sociais na Universidade do Estado da Bahia (DTCS/UNEB) em Juazeiro-BA. Foi avaliado a sensibilidade in vitro do Fusarium sp. aos produtos biológicos em diferentes dosagens: T2= Bacilillus velezensis 400mL.ha-1, T3= Bacilillus velezensis 200mL.ha-1, T4= Bacillus amyloliquefaciens + Tricodherma hazianun 200 g.ha-1 e T5= Bacillus amyloliquefaciens + Tricodherma hazianun 500 g.ha-1. Para o cálculo do índice de crescimento micelial, foram realizados medição diária do diâmetro das colônias formadas do Fusarium sp. (média das duas medidas diametricamente opostas), até que a testemunha atingisse o diâmetro da placa. A coleta e extração de nematoides (Meloidogyne enterolobii) foram realizadas em raízes de goiabeiras infestadas, utilizando o método de extração por flutuação em solução de sacarose. Os nematoides extraídos foram usados para testar a eficácia dos tratamentos na eclosão e mortalidade das juvenis de segundo estágio (J2). Os tratamentos utilizados para controle da eclosão in vitro e na mortalidade de juvenis de Meloidogyne enterolobii foram T2= Bacillus velezensis 400 mL.ha-1, T3= Bacillus velezensis 200 mL.ha-1, T4= Bacillus subtilis e licheniformis 200 g/60L e T5= Bacillus subtilis + Bacillus licheniformis + Purpureocilium lilacinum 250 g/300L. Os dados foram analisados estatisticamente utilizando análise de variância e teste de Tukey (p<0,01). Os tratamentos com Bacillus amyloliquefaciens + Trichoderma harzianum nas doses de 200 e 500 g/60L.ha-¹ mostraram maior eficiência no controle in vitro do Fusarium sp. Os tratamentos com Bacillus velezensis (400 e 200 mL/60L.ha-¹) e Bacillus subtilis + Bacillus licheniformis + Purpureocilium lilacinum (250 g/300L.ha-¹) apresentaram altas taxas de mortalidade do nematoide, superiores a 70%.
- ItemUtilização de óleos essenciais no controle de podridão da uva madura em variedade ‘BRS Vitória’(UNEB, 2024-07-18) Batista, Emilly Nayara da Silva; Peixoto, Ana Rosa; Silva, Gabriela de Sá Pinto; Silva, Jamerson da Silva e; Alcantara, Ranayne Silva deA podridão da uva madura ocasionada pelo fungo Colletrotrichum spp., tem ocasionado grandes danos nas vitícolas da região do Vale São Francisco em razão do fungo demostrar seus sintomas no da colheita. Devido tal problemática, produtores têm buscados por alternativas sustentáveis para o controle da doença, dentre estas destaca-se o uso de óleos essenciais. Desta forma, o trabalho teve por objetivo avaliar a utilização de diferentes óleos essenciais no controle da podridão da uva madura em ‘BRS Vitória’ a partir de diferentes metodologias de aplicação. O isolado de Colletrotrichumspp.foi obtido a partir de cachos de uva com sintomas da doença. No teste invitro, os óleos essenciais de capim-santo (Cymbopogon citratus), alecrim (Lippia sidoides), cravo (Syzygium aromaticum) e sálvia (Salvia sclarea L.) foram emulsionados ao BDA acrescidos de Tween20, evertidos em placas de Petri. Para a testemunha, utilizou-se apenas meio BDA com +Tween20. Após solidificação, disco de5 mm de diâmetro com estruturas miceliais do fitopatógeno, foi depositado no centro de cada placa de Petri. A avaliação foi baseada na medição do diâmetro das colônias, que foi utilizado para calcular o Índice de Crescimento Micelial (ICM). Para o teste de volatilização, foi adicionado BDA em um dos lados da placa de Petri, com um disco de micélio de5mmcontendoestruturas miceliais do patógeno. No outro compartimento da placa foi adicionado um disco de papel filtro esterilizado, contendo uma alíquota de 10 μL de cada óleo essencial puro. A testemunha consistiu em placas com papel filtro sem adição do óleo essencial. Para o teste in vivo, foram utilizadas concentrações de0,25%e0,5%dos Óleos Essenciais (OEs). Foram realizadas aplicações preventivas por meio de pulverização manual, imersão e volatilização dos óleos em cachos de uva “BRS Vitória”, seguidas de inoculação do patógeno (105conídios/ mL-1). A avaliação foi feita medindo-se o diâmetro da lesão nas bagas, diariamente, e os resultados foram usados para calcular a incidência, severidade e área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD). Os OE s de Capim-santo e cravo tiveram um alto potencial antimicrobiano sobreo Colletotrichum spp, através do contato direto e dos compostos voláteis em teste in vitro. Não houve diferenças significativa entre as aplicações e os óleos essenciais para o teste in vivo, porém de forma isolada o óleo de alecrim proporcionou uma redução da incidência da doença, independentemente da forma de aplicação.