Vivências de vendedoras negras da feira livre de Miguel Calmon-Bahia

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Data
2018-12
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Editor
UNEB
Resumo

O presente trabalho tem como objetivo mostrar a trajetória de vendedoras negras na feira livre de Miguel Calmon e sua participação na composição social e cultural da cidade. Historicamente no Brasil, as mulheres negras já ocupavam os espaços públicos desde a colonização, elas eram em sua maioria escravas e responsáveis não somente pelos afazeres domésticos, mas também por vendas de produtos de seus supostos donos. Partimos da necessidade de mostrar que muitas mulheres também ocuparam os espaços públicos em diferentes épocas. Através da análise dos testemunhos podemos refletir sobre a atuação dessas mulheres como comerciantes e produtoras. Compreendemos como se dava as relações dessas trabalhadoras com os seus fregueses e/ou companheiros. Sabemos que as mulheres são consideradas membros fundamentais na construção de uma família, mas a proposta desse estudo é mostrar a importância dessas mulheres negras em outros espaços para além do ambiente doméstico. Reiteramos, assim, a necessidade de mostrar a trajetória de mulheres comuns do nosso semiárido baiano.


Descrição
Palavras-chave
Mulheres Negras, Relações de Trabalho, Feira Livre, Miguel Calmon
Citação
CRUZ, Sabrina Silva da. Vivências de vendedoras negras da feira livre de Miguel Calmon-Bahia. Orientadora: Caroline Santos Silva. 2018. 45f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em História) Departamento de Ciências Humanas, Campus IV, Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Jacobina-BA, 2018.