O jogo é, por início, um meio de provocar o movimento que está ligado a todos nós a vida inteira. A importância do movimento é o maior problema que poderemos compreender, pois não estamos falando de crianças sedentárias, ao contrário, estamos falando da falta de atividades sistemáticas aplicada ao físico. A criança que brinca desenvolve suas capacidades, motora, afetiva, social, linguística, cognitiva. A importância do jogo na educação infantil é o motor que impulsionou a produção desta pesquisa, uma vez que se busca a partir do referido estudo quais os benefícios que a educação física proporciona à criança, contemplando suas capacidades e necessidades, que, aos olhos gerais, já devem ser trabalhadas a partir das séries inicias. Os jogos tais como: intelectuais, jogos competitivos, individuais ou coletivos, de faz-de-conta, simbólico, motores, cognitivos e verbais e outros. Foram pautados autores como: Kishimoto (2001, 2006), Jean Chateau (1987), João Batista Freire (2005, 2009). Autores citado especialmente para complementar as experiências tais como: Piaget, Wallon, Bruner, Vygotski, constroem o jogo dentro da teoria pedagógica, contextualizando psicologicamente ao público.