USO DE FILME COMESTÍVEL NA CONSERVAÇÃO DO MARACUJÁ- AMARELO NA PÓS- COLHEITA.

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Data
2018-09-06
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Resumo

O mercado de frutas frescas e para a industrialização do maracujá- amarelo dá muita importância à qualidade interna e externa dos frutos. Assim, este trabalho teve o objetivo de avaliar o efeito do uso de películas comestíveis na qualidade dos frutos de maracujazeiro- amarelo (Passiflora edulis Sims). O experimento foi conduzido no Laboratório de Fisiologia vegetal e Pós- colheita da Universidade do Estado da Bahia no município de Barreiras- Ba, no período de novembro a dezembro de 2017. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado, com quatro repetições e 4 frutos por parcela. Os cinco tratamentos foram formados pelo uso da fécula associada a glicerina e ao sorbitol: 1º tratamento: Controle; 2º tratamento: Fécula 3%; 3º tratamento: Fécula 3% + Glicerina 4%; 4º tratamento: Fécula 3% + Sorbitol 2%; 5º tratamento: Fécula 3% + Glicerina 4% + Sorbitol 2%. Avaliaram-se a perda de peso, o peso da polpa, o peso da casca, o rendimento de polpa, o diâmetro da casca, o pH, o teor de sólidos solúveis totais (SST), a acidez titulável (AT), o ratio (SST/AT) e a taxa de respiração dos frutos de maracujá no mês de dezembro de 2017. Conclui-se que a utilização de película de amido de mandioca associada ao uso de plastificantes como revestimento em frutos prolonga a vida útil dos frutos, reduzindo as perdas de massa, conservando suas características químicas e diminuindo a sua taxa de respiração


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Palavras-chave
Passiflora edulis Sims, biofilme, conservação
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