Invenções de si em chave Pós-estrutural: Narrativa (auto)biográfica Como Im/possibilidade de form(ação).

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Data
2019-07-22
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Resumo

O presente texto apresenta minha narrativa de pesquisa e form(ação) ao discutir a form(ação) docente através da escrita de narrativas (auto)biográficas. O estudo foi desenvolvido numa perspectiva pós-estrutural, em que trago indagações e questionamentos sobre a im/possibilidade de form(ação) através da escrita de si. Minhas escolhas metodológicas foram se construindo ao longo do processo, à medida que tensionei o uso de metodologias pós-qualitativas, borrando as fronteiras que envolvem seu desenvolvimento e a construção de informações. O texto põe sob rasura as metodologias pré-estabelecidas e aponta para o experienciar das teorias e filosofias como caminho de pesquisa, em que os conhecimentos vão se construindo, à medida que o pesquisador se propõe a perder-se no trajeto. Assim, os rumos que a investigação tomará não podem ser definidos pelo pesquisador previamente, pois este caminho só se desenhará ao se perceber numa encruzilhada, de modo que os estudos e experiências o permitirão fazer escolhas que orientarão os passos seguintes. O desafio em trilhar caminhos metodológicos diferentes dos convencionais aponta para novas e diferentes formas de fazer pesquisa no campo (auto)biográfico. Sendo assim, a criação de narrativas (auto)biográficas caracterizou-se um meio potencial de investigação/form(ação) para mim, pesquisadora e autora, como também, se configurou a proposta interventiva de form(ação) para as professoras e professores do Colégio Estadual Antônio Bahia, em Conceição do Coité, Território do Sisal, na Bahia.


Descrição
Palavras-chave
Form(ação) docente., Narrativas (auto)biográficas., Experiência., Pesquisa pós-qualitativa.
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