Licenciatura em Pedagogia - DEDC1

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    Mulheres negras na matriz curricular da formação em pedagogia da uneb/campus i: escassez dos saberes e também dos corpos?
    (Universidade do Estado da Bahia, 2023-07-12) Trindade, Nívea Maria da Silva; Silva, Antônio Cosme Lima da; Silva, Antonio Cosme Lima da; Pacheco, Ana Claudia Lemos; Reis, Larissa de Souza
    Este trabalho, intitulado “Mulheres Negras na Matriz Curricular da Formação em Pedagogia da UNEB: escassez dos saberes e também dos corpos?” é de caráter qualitativo e tem como instrumento de coleta a Matriz Curricular, através do Projeto Político Pedagógico-PPP, com na análise documental e metodologia da pesquisa bibliográfica. Se presta a pesquisar, especificamente, a composição dos Referenciais Gerais e Bibliografias Básica e Complementar, das últimas versões de 2007 e 2020, das Ementas dos Componentes, dos Projetos Políticos Pedagógicos, do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia, da Universidade do Estado da Bahia, Campus I. Motivada pelo questionamento: como estão referenciadas as Intelectuais Mulheres Negras, na matriz curricular formativa do curso de pedagogia da UNEB, Campus I? Traço como objetivo geral analisar como estão referenciadas, na Matriz Curricular do curso de pedagogia da UNEB, campus Salvador, as Intelectuais Mulheres Negras e como objetivos específicos: verificar se a abordagem étnicoracial se evidencia nas pesquisas, produções e traços fenotípicos corporais das que constam nos referenciais da matriz curricular de pedagogia; evidenciar as intelectuais mulheres negras que constam no documento, sugerindo outras em complemento e provocar reflexões acerca do resultado encontrado na pesquisa. Quanto a organização, esse trabalho apresenta uma subdivisão em cinco seções, além da introdução e das considerações finais: a primeira parte, denominada de Justificativa e Motivações à essa Pesquisa; a segunda intitulada Percurso Metodológico; seguida da terceira nomeada como Gráficos, o que nos apresentam?, a quarta denominada Escurecendo com alguns fundamentos e, por fim, a quinta como Intelectuais Mulheres Negras Ativistas: as kipovis mais velhas e mais novas em relações ubuntu. O trabalho evidencia o perfil dos referenciais da matriz curricular formativa inicial em pedagogia, da Universidade do Estado da Bahia, Campus I, quanto ao gênero/sexo e a cor/raça, assim servindo como um registro.
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    O sentido do desenho na prática pedagógica da educação infantil
    (Universidade do Estado da Bahia, 2023-07-11) Santos, Laura Soares Macedo dos; Almeida , Márcia Tereza Fonseca; Carvalho, Carla Meira Pires de; Xavier, Antonete Araújo Silva
    O presente trabalho de conclusão de curso tem como propósito analisar em que medida o desenho vem sendo utilizado como recurso para a exploração da criatividade e do desenvolvimento motor das crianças na Educação Infantil. Assim, trago para este estudo o seguinte questionamento: Qual a concepção das (os) professoras (es) sobre a utilização do desenho na Educação Infantil? Este estudo caracteriza-se como uma pesquisa qualitativa com abordagem descritiva, e contou com a participação de quatro professoras que atuam na Educação Infantil. O lócus da pesquisa foi um Centro de Educação Infantil localizado no Bairro da Paz na cidade de Salvador. Os instrumentos de coleta e produção de dados utilizados foram um questionário com dez perguntas e observação direta. Para fundamentar o trabalho e suas discussões, me baseei em estudos de Sans (2014), Gandini et al (2019), DIAS (1999) e no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (1998), dentre outros documentos. O estudo mostra que o uso do desenho como recurso pedagógico tem grande valor ao ser inserido na prática pedagógica dos (as) professores (as) que estão atuando na Educação Infantil, na medida em que o desenho desempenha um papel essencial no processo do desenvolvimento das crianças, além de proporcionar aos meninos e meninas uma forma de expressarem seus sentimentos e comunicar-se com seus pares(crianças e adultos), podendo manifestar seus pensamentos e emoções através da criatividade, expressa em traços e cores.
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    O professor em que me transformei: experiências (auto) biográficas da formação inicial no curso de licenciatura de pedagogia na UNEB
    (2021-07-13) Fattorusso, Christian
    Esta produção nasce da experiência formativa de iniciação à docência num contexto narrativo de invocação da memória oriunda das experiências formativas (auto) biográficas: O professor em que me transformei: experiências (auto) biográficas da formação inicial no curso de licenciatura de Pedagogia na UNEB. Do objetivo geral, refletir sobre minha trajetória de vida nas práticas docentes de estágio engendradas pelas memórias e pelas experiências formativas como estudante do Curso de Licenciatura de Pedagogia na Universidade do Estado da Bahia (UNEB), campus Salvador. E dos objetivos específicos, a saber, compreender minha identidade como docente por meio das memórias subjacente as narrativas (auto) biográficas A intencionalidade, foi me ligar intimamente com a narrativa e sua singularidade, foi necessário ter um diálogo introspectivo e comemorativo entre mim e os saberes aprendidos. Também, vou pontificar o sentido das minhas narrativas em seu tempo biográfico, e pelo seu valor heurístico ser a descoberta de uma identidade como docente. A situacionalidade é o contexto do fazer fazendo, ou seja, fazer a pesquisa (auto) biográfica, enquanto descubro como se faz. A intersubjetividade é o diálogo entre a singularidade de minhas experiências e do coletivo, sublimando a continuação do diálogo interior de autoformação. As novas interpretações sobre os sujeitos que contam suas narrativas abrem campo as novas interpretações das informações sistematizadas pela pesquisa das narrativas biográficas, não remetiam somente a descrição dos fatos, mas a uma interpretação e análise daquilo que será chamado por Delory-Momberger (2016) de fato biográfico, que permitisse também de estudar as subjetividades nas peculiaridades das informações que acompanhavam as narrativas. Não é o momento de parar de narrar, mas de encontrar outras formas para que possamos continuar, e sim trazer de nossa história dos muitos pensamentos e dos muitos posicionamentos que este momento nos levou. - Ou, queremos ser lembrados, homogeneizados, e generalizados por uma História linear e global? O movimento de resistência se dá no momento que narramos, trazendo nossa voz contra o púlpito da insensatez humana, para dizer, oralmente, na escrita, ou manifestada pelas linguagens artísticas, que não podemos parar de discutir e construir novos sentidos à vida. Qual melhor espaço de fazer isso senão aquele em formação, estimulado e orientado por nossas professoras e professores, nossos colegas, nossas famílias. O importante é criar as condições para voltar em segurança ao presencial, porque a vida é o mais importante que temos, mas também é importante que de nossa presença façamos uma vida