A presente pesquisa tem como objetivo investigar as repercussões da dança para a capacidade e desempenho funcional de idosas diante da discrição do perfil sócio demográfico das idosas e avaliação do nível de capacidade funcional, equilíbrio e risco de quedas. Métodos: É caracterizada por um estudo quantitativo observacional, transversal e descritivo. Foi realizado um questionário sócio demográfico, ficha de auto avaliação, além de dois testes funcionais, o Timed Up&Go (TUG) e a Escala de Equilíbrio de Berg. Resultados: A amostra foi composta por 17 idosas do sexo feminino participantes da oficina de dança da UATI. As patologias existentes em predomínio foram hipertensão e doenças osteoarticular. Os dados mensurados evidenciam que metade das idosas são dependentes em realizar alguma atividade básica de vida diária. Em relação a funcionalidade houve um risco moderado para a mobilidade funcional e equilíbrio. Em algumas particularidades, constataram-se um grau alto de desequilíbrio e risco de quedas. Conclusões: Constatou-se que mesmo com a frequência semanal da prática de dança e outros exercícios físicos, o fator predominante para a capacidade e desempenho em realizar algumas atividades e os déficits avaliados pelos testes se permeiam devido as patologias existentes em particular, ocasionando em limitações.